Em um encontro que surpreendeu a comunidade internacional, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reuniram-se de forma privada no Vaticano para discutir possíveis caminhos rumo a um cessar-fogo duradouro na guerra entre a Ucrânia e a Rússia.
O encontro, ocorreu em um momento crucial: as tensões no leste europeu permanecem elevadas, e as sanções econômicas começam a gerar efeitos colaterais severos para as economias globais.
Em comunicado conjunto, os dois líderes classificaram a conversa como “produtiva e esperançosa”. Trump afirmou que "a paz é possível se houver vontade política", enquanto Zelensky reforçou que "a soberania da Ucrânia é inegociável".
Fontes diplomáticas informaram que, entre os temas discutidos, estavam o envio de ajuda humanitária para as zonas de conflito, a proteção da infraestrutura energética da Ucrânia e um possível plano de paz com supervisão internacional.
O professor italiano Enrico Marotti, especialista em geopolítica, declarou:
“Este encontro pode ser o início de uma reaproximação entre os Estados Unidos e a diplomacia internacional, que ficou muito fragilizada durante os últimos meses.”
Apesar da ausência de anúncios concretos, o gesto foi amplamente bem recebido por aliados da OTAN e líderes europeus.